...(CONTINUAÇÃO)
Eu chorava muito, nunca havia sentido tanta dor na vida. Não conseguia nem falar mais, ele ficou me arrombando com os dedos por volta de 10 minutos, depois tirou seus dedos e meteu sua rola no meu cu, que doía e ardia muito.
Roger socava sem do eu pedia desesperadamente para ele parar, mas ele não me escutava. Quanto mais eu pedia mais ele me maltratava. Parecia que eu já estava anestesiada, já não sentia dor e sim prazer.
Comecei a pedir pra Roger ir mais forte, não sabia o que estava acontecendo comigo, agora eu estava gostando de apanha e sentir dor.
Então comecei a gemer alto e pedia pra ele bombar mais forte, ele me obedecia e falava “Eu sabia que vc ia gostar cachorra, minha putinha, pede mais vai”.
Eu gritava para ele “me fode mais rápido gostoso, me bate vai, bate na sua puta” Roger dava tapas e mordidas na minha bunda e eu delirava.
Ele gozou dentro do meu cu, depois fui por cima dele e paguei um gostoso boquete.
Mamei muito sua rola, chupava e me deliciava com aquele pauzão cabeçudo, chupava como se não existisse um amanhã, e enquanto eu colocava aquele pau em minha boca, ia batendo lentamente pra ele.
Transamos por volta de 3 horas, Roger resolveu voltar para praia. Tomei um banho e fiquei deitada em uma rede que ficava na varanda.
Não parei de pensar um só minuto na nossa transa, ninguém nunca havia me batido na cama, Roger foi uma surpresa para mim. Inacreditavelmente eu gostei, gostei de apanhar e de ser xingada e estava louca para repetir mais vezes.