O fato ocorreu quando eu tinha 17 anos e estava sozinha em casa, meu pai já estava morando em uma chácara que comprou e minha mãe como fazia todo tarde naquela época, terminava de limpar a cozinha e ia para casa da minha tia que ficava no mesmo bairro. Pelo fato da morte da minha avó, parece que minhas tia e mãe ficaram mais unidas, então minha mãe ficava na casa de minha tia a tarde toda, retornando só após á novela das 20h00. Tenho um primo da mesma idade, ele é mais velho apenas por alguns dias, e na adolescência sempre teve aquele estilo garoto safado, que gosta de mexer com as meninas, passar a mão e ficar insinuando movimentos sexuais para elas. Como estudávamos na mesma escola e na mesma classe, sempre ficava vendo as investidas dele contra as garotas, e confesso que isso me dava certo tesão, mas nunca pensei em ficar com um primo. Porém creio que ele notou que eu sempre ficava olhando, e parece que entendeu que eu estava curtindo esse jeito safado. Bom, voltando a umas das tardes em que eu estava sozinha. Estava chovendo muito aquela tarde, deixando um clima gostoso, pois não estava com trovões nem relâmpagos, apenas uma chuva bem forte. Quando o interfone tocou, fui irritada ver quem estava atrapalhando minha tarde, mais irritada ainda, pois como o interfone estava com defeito, não se podia abrir o portão por dentro de casa, teria que ir até o portão. Voltei toda ensopada pra dentro de casa com meu primo atrás, irritada por ele ter feito com que eu molhasse. - Minha mãe não está, Caio. Claro que ele sabia que ela não estava, já que ela estava em sua casa. Caio era um pouco mais baixo que eu, tinhas umas pernas e coxas um pouco musculosas por jogar muito futebol, era saradinho, nada de barriga de tanquinho, apenas saradinho. E como tinha o cabelo crespo, usava aqueles cortes mais alto na parte de cima que os jogadores na época estavam usando, sem contar o brinquinho em uma orelha e aquela carinha de safado. - Vim buscar a chave lá de casa que eu esqueci aqui. - Que chave? Nem vi você aqui em casa hoje. - Passei antes de você chegar da escola, desci na frente. Tanto faz, pensei comigo. - Tá pode pegar eu vou me secar. Fui pro banheiro e sequei bem meu corpo depois de tirar a roupa, e voar pro quarto para vestir outro, quando voltei para sala ele ainda estava parado. -O que foi Caio? Droga! Estava louca para entrar na internet e ir para salas de bate papo que eu entrava para conversar com uns caras casados. São bem safados, por sinal. - Não to encontrando, não lembro onde deixei. Para despachar ele logo comecei a procurar a chave junto com ele, quase tirei o piso da casa para ver se estava por baixo, já que eu não achava a chave em lugar nenhum. Foi então, que notei que ele não estava fazendo esforço nenhum para achar e olhando disfarçadamente, notei um volume alterado no seu short. Me toquei que ele não estava querendo achar a chave agora, e sim passar mais tempo comigo ali. Pensar nisso me fez tremer de tesão e já imaginar ele com aquele jeito de menino adolescente safado, fincando a pica dentro de mim. - Chave difícil de encontrar. Ele agora estava parado perto da porta do meu quarto. - É. Então fui para perto dele, parei na sua frente e apertei aquela pica gostosa por cima do seu short, que já estava meio bombada. - Será que não está aqui dentro? Minha confirmação foi quando ele me olhou e deu aquele sorrisinho safado. - Talvez. Levei Caio pra dentro do meu quarto e tranquei a porta, caso minha mãe voltasse mais cedo, o que eu sabia que não iria acontecer, mas como dizem, o seguro morreu de velho. Ajoelhei na sua frente e abaixei seu short junto com a cueca. Pensei que encontraria um caralho pequeno, já que ele era baixinho, mas me surpreendi com uma pica de responsa, não era gigante, mas dava pra sentir prazer pra um garoto da sua idade. Cheirei a virilha dele antes de chupar (eu tinha mania de querer cheirar a virilha antes de bater um boquete) e logo estava mamando na sua pica feito uma bizerrinha, enquanto ele alisava meu cabelo e ia dando bombadas na minha boca e gemia me chamando de cachorra. Segurei seu pau e fui lambendo a cabeça feito um pirulito e logo já estava mamando nas suas bolas e punhetando, sempre gostei de punhetar e chupar as bolas ao mesmo tempo. Como eu não sabia se ele tinha ejaculação precoce pela idade, levantei e pedi pra ele tirar a roupa enquanto eu tirava a minha. Curiosidade sobre mim, eu não tenho paciência de ficar tirando peça por peça de roupa, eu fico louca pra ver o cara pelado de uma vez. - Gostosa, vou te arrombar todinha. - Mas não conta pra ninguém, Caio. Principalmente para seus amigos. Ele nem respondeu e já veio me abraçando por trás, segurando meus seios e apertando, um pouco forte além da conta, e roçando seu pau na minha bunda que deixava minhas nádegas meladas com seu pré-gozo. - Vem me chupar meu macho (na época eu gostava de chamar os homens de “meu macho” rsrsrs, vocês homens gostam disso?). Deitei na cama e abri minhas pernas enquanto ele deitou e começou lamber meu clitóris e depois chupava minha bcta como se estivesse beijando. Nunca tinha sido chupada assim, era gostoso como seus lábios e sua língua explorando toda minha fendinha enquanto eu gozava feito uma cachorra no cio em sua boca. Esse orgasmo só serviu pra me deixar mais excitada. - Delícia, vem comer minha bctinha. -Vou te arrombar toda priminha, sempre quis meter nessa bctinha. Vou enterrar meu pauzão todo nessa bcta, furar seu útero todo até você se arrepender de ter aberto as pernas pra mim. Homens... Pensei que ele meteria em mim logo, mas ele me virou de costas e colocou um travesseiro por baixo do meu quadril, assim fiquei com minha bunda mais empinada e minhas pernas afastadas. Senti logo seu caralho encostando na minha bcta e gemi quando ele empurrou a pica toda dentro da minha bcta em uma estocada só. Ele devia ser muito inexperiente. Respirei fundo e deixei que ele metesse na minha bctinha, que com certeza deveria estar com os lábios vermelhinhos. Caio me fodia como se apenas ele precisasse sentir prazer, estocava sua pica tão fundo que parecia realmente querer me furar por dentro. Batia na minha bunda, me chamava de putinha, cachorra, falando que ia me comer sempre que quisesse. - Devagar, Caio. - Cala a boca piranha. Respeita seu macho e deixa ele comer da forma como ele quer. Sentia suas bolas batendo contra minha bunda e o suor do seu peitoral já molhar minhas costas. Eu poderia acabar com aquela foda, expulsar ele da minha casa, mas, o fato de me sentir usada, como objeto de prazer pra um homem me deixou foi mais excitada. Dessa forma, tive outro orgasmo grande e farto, que me fez inclinar a cabeça jogando o corpo pra trás e levantar meu corpo ficando de 4 na cama enquanto ia rebolando feito uma égua recebendo seu cavalo. Ele eu não esperava essa posição e nunca deve ter sentido uma bctinha contrair forte em direção ao seu pau, gozou rapidamente dentro de mim urrando feito um lobo e caindo nas minhas costas. Quando o tesão passou me senti um pouco sujo por ter sido meio usada por ele, e quando senti seu gozo melar minhas pernas enquanto saia da minha bctinha, dei um jeito de vestir minhas roupa e fazer ele vestir a dele. Fiquei olhando enquanto ele colocava aquele pau ainda duro dentro da cueca. - Caio eu falei sério, não conta pra ninguém. - Pode deixar priminha. Mas notei um sorriso estranho nos seus lábios, e não confiei muito em sua palavra. Caio saiu rápido do meu quarto e quando olhei pela janela da sala ele já fechava o portão. Pensei comigo: e a chave? Bom amigos acho que essa chave nunca existiu e o safado só foi para me comer, e foi o que fez. Depois dessa lembro que liberei meu cuzinho pra ele e ainda descobri que ele contou pra dois colegas da escola que me comeu, pra poder contar vantagem. Mas isso é outra história.

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